O até amanhã, e as nossas conjunturas!
Por Gilvaldo Quinzeiro
“Desalinhar-se do velho tubo de linha. Fazer ‘remendos’ de
outros pensamentos, porque estes, os nossos atuais, estão todos puídos. Porém, a única coisa que eu não quero que você me pergunte é por que eu estou com a bunda
de fora”.
O dito acima é uma fala alinhavada. Quase um ‘fio dental’. E
serviu-me de resposta a um amigo, que me parou hoje na rua para me perguntar a
respeito do que eu estava achando da conjuntura Nacional e Internacional. É
claro que a tal resposta também foi dada por eu não ter mesmo o que dizer....
Estas coisas me têm acontecido frequentemente!
Pois bem, meu amigo, na questão Nacional eu lhe destacaria
o seguinte: na ‘República do blábláblá’, na qual se tornou o Brasil, ou se cria
uma ‘pedagogia de fundo de quintal’ para se convencer aos meninos a usar seus
talentos e energias dentro e em prol da escola, e por extensão, a sociedade, ou
estes serão os cabeças das próximas rebeliões dos presídios, se ainda restarem
daqui pra lá as nossas cabeças no lugar! E lhe digo mais, quanto mais presídios
erguidos, por consequência, mais escolas serão fechadas. Este será um puxão de
orelha pelas tardias e ainda não aprendidas lições!
E na questão Internacional a coisa anda meia ‘aferventada’.
Obama prometeu muito, e não fez quase nada, e ainda assim, deixa a Casa Branca
com a popularidade lá em cima; o outro que assume na sexta-feira, dia 20, o
Donald Trump, se levantar ‘o muro’, como anunciado, vai plantar ‘arame farpado
no mundo inteiro!
O ‘X’ da questão, porém, e a minha preocupação é outra. Se aquela profecia daquela velhinha cega se
confirmar, então só temos até amanhã!
Até amanhã, amigo!
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