O que há por trás da felicidade, quando abrirmos a porta?
Gilvaldo Quinzeiro
A felicidade não tem porta, nem tranca e nem chave. Mas, se assim fosse, estaríamos vivendo nas cavernas, onde o vento, o sol e a chuva são os que no buscam!
A felicidade não é como uma bola de futebol, e nem deveríamos correr atrás porque se quando agarrada, correr pra quê?
A felicidade não é nem árvore, folhas e frutos, porém, é raiz sem a qual toda árvore é morta!
Em outras palavras, na tempestade toda árvore é raiz, tal como na infelicidade toda pessoa é o que de si está fincado.
Assim sendo, tanto quanto as tempestades, a infelicidade algum dia há de vir, se já não a temos; de sorte que, a felicidade, não tão certa quanto aquelas, depende do equilíbrio e do quanto estamos fincados em nós mesmos, tal qual às raízes para árvores no momento de tempestades. Do contrário, com que força abriríamos a porta? De que ferramenta faríamos a tranca? Com que fundamento e segredo faríamos a chave ou com que pés haveríamos de correr atrás da bola?
Portanto, a felicidade enquanto raiz da nossa árvore ontológica é humanamente mais sustentável, quanto às tempestades estas são de uma ordem outra, mas, não é por isso que devamos nos tornar, não fincados!
A felicidade não tem porta, nem tranca e nem chave. Mas, se assim fosse, estaríamos vivendo nas cavernas, onde o vento, o sol e a chuva são os que no buscam!
A felicidade não é como uma bola de futebol, e nem deveríamos correr atrás porque se quando agarrada, correr pra quê?
A felicidade não é nem árvore, folhas e frutos, porém, é raiz sem a qual toda árvore é morta!
Em outras palavras, na tempestade toda árvore é raiz, tal como na infelicidade toda pessoa é o que de si está fincado.
Assim sendo, tanto quanto as tempestades, a infelicidade algum dia há de vir, se já não a temos; de sorte que, a felicidade, não tão certa quanto aquelas, depende do equilíbrio e do quanto estamos fincados em nós mesmos, tal qual às raízes para árvores no momento de tempestades. Do contrário, com que força abriríamos a porta? De que ferramenta faríamos a tranca? Com que fundamento e segredo faríamos a chave ou com que pés haveríamos de correr atrás da bola?
Portanto, a felicidade enquanto raiz da nossa árvore ontológica é humanamente mais sustentável, quanto às tempestades estas são de uma ordem outra, mas, não é por isso que devamos nos tornar, não fincados!
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