Os olhos que só veem a si
Gilvaldo Quinzeiro
O homem, no máximo que sua vista alcança, ainda assim, se ver no que imagina ser a alteridade. “Mundo -Eu” este mundo avistado fora de mim!
Mas, isso é cegueira, como é cegueira ver o mundo pelos olhos do Outro!
Então como tratar esta questão?
A resposta é: não devemos nos limitar a visão dos olhos -, a mão do outro é também os olhos que não temos!
O cheiro que de nós exalamos é a marca no mundo que a nós queremos que pertença, e, em nos “pertencendo” constitui-se em nossos olhos(?).
O olhar para dentro de si no mais profundo e obscuro de si, é pois, ver, se não tal e qual o mundo o é, mas, certamente este, no que contem sem os nossos olhos nele!
O homem, no máximo que sua vista alcança, ainda assim, se ver no que imagina ser a alteridade. “Mundo -Eu” este mundo avistado fora de mim!
Mas, isso é cegueira, como é cegueira ver o mundo pelos olhos do Outro!
Então como tratar esta questão?
A resposta é: não devemos nos limitar a visão dos olhos -, a mão do outro é também os olhos que não temos!
O cheiro que de nós exalamos é a marca no mundo que a nós queremos que pertença, e, em nos “pertencendo” constitui-se em nossos olhos(?).
O olhar para dentro de si no mais profundo e obscuro de si, é pois, ver, se não tal e qual o mundo o é, mas, certamente este, no que contem sem os nossos olhos nele!
Comentários
Postar um comentário