O sagrado do profano!
Gilvaldo Quinzeiro
Aquilo que escapa de mim para a mim só retornar na condição de estranho é o tijolo da realidade, que nunca mais será o que antes só a mim pertencia! Sorte minha, pois ao menos assim, viverei apenas para me conhecer. Do contrário, o “sagrado” dos outros livros tão humanamente profano quanto o que divinizo me serviria pra quê?...
Estudar-me-ei!... Não ter dúvidas de mim é humanamente mais compreensível!
Aquilo que escapa de mim para a mim só retornar na condição de estranho é o tijolo da realidade, que nunca mais será o que antes só a mim pertencia! Sorte minha, pois ao menos assim, viverei apenas para me conhecer. Do contrário, o “sagrado” dos outros livros tão humanamente profano quanto o que divinizo me serviria pra quê?...
Estudar-me-ei!... Não ter dúvidas de mim é humanamente mais compreensível!
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