Velho é não ser
Gilvaldo Quinzeiro
O velho! Quem? “Velho” para quem? Como ser “velho” se ate à velhice é vivenciada de forma inusitada e incipiente? A “infância”, esta sim, já ficou para trás, ainda assim, não deve também ser interpretada como “velha”. Afinal o quanto da nossa infância nem sequer foi vivido!
O “não vivido” vive em nós para sempre até ser “vivido”, não como o “não vivido”, mas como o que “vive” em nós a espera de ser “vivido”. Ou seja, na natureza o conceito de “velho” não existe! O que existe porém, é o ainda por ser vivido, e assim sendo, tudo é definitivamente “novo”!
Portanto, nos apegar quanticamente a nossa natureza interior, é aprender a usufruir com a experiência do já vivido, o “novo” que nos faz “velho” para o novo que nos atualiza sempre que vivido como o “novo”.
O velho! Quem? “Velho” para quem? Como ser “velho” se ate à velhice é vivenciada de forma inusitada e incipiente? A “infância”, esta sim, já ficou para trás, ainda assim, não deve também ser interpretada como “velha”. Afinal o quanto da nossa infância nem sequer foi vivido!
O “não vivido” vive em nós para sempre até ser “vivido”, não como o “não vivido”, mas como o que “vive” em nós a espera de ser “vivido”. Ou seja, na natureza o conceito de “velho” não existe! O que existe porém, é o ainda por ser vivido, e assim sendo, tudo é definitivamente “novo”!
Portanto, nos apegar quanticamente a nossa natureza interior, é aprender a usufruir com a experiência do já vivido, o “novo” que nos faz “velho” para o novo que nos atualiza sempre que vivido como o “novo”.
muito bom o texto...parabens professor.
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