Batidas na porta: quem será?
Gilvaldo Quinzeiro
O que de nós ficou no “quarto escuro”, enquanto fugíamos, permanece lá aflito a espera do nosso retorno: a nossa criança interior! O nosso não retorno, porém, implica não só na condição de “adultos fugitivos”, mas, na de uma criança à mercê do escuro de si.
Na porta quem bate? Um de nossos fantasmas ou eu mesmo a me socorrer?
O que de nós ficou no “quarto escuro”, enquanto fugíamos, permanece lá aflito a espera do nosso retorno: a nossa criança interior! O nosso não retorno, porém, implica não só na condição de “adultos fugitivos”, mas, na de uma criança à mercê do escuro de si.
Na porta quem bate? Um de nossos fantasmas ou eu mesmo a me socorrer?
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