O afeto, não o dinheiro...

Gilvaldo Quinzeiro





Num mundo arrasado pelas tragédias climáticas, bem como a das nossas vísceras que expelimos (a violência), construir sonhos para uma geração já quase soterrada – é erguer uma nova civilização, porém, não aquela alimentada pelo “dinheiro”, que nos torna todos anoréxicos, mas, uma que tenha poder no “afeto”!


Todavia, se já for tarde demais para um aperto de mão, então para que devolver os anéis se os dedos foram decepados?

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