Quiçá o tempo, não é como uma agulha
Gilvaldo Quinzeiro
O tempo que passa não é o que nos afunda, mas, aquele que acreditamos estar raso em nossas mãos. Quiçá, o de Kadafi não tenha sido o da fundura de um poço, isto é, o suficiente para não evitar que por outras mãos se acabe!...
Tudo foi quase “agora” para quem já não tem mais tempo de ver, o que mais tarde há de se repetir(?).
O tempo perdido não é como agulha: no palheiro, o tempo se funde com o fogo, e o que se passa, fica. Não para o controle de ninguém, mas, para outros fundamentos.
Enfim, o fim do tempo que acreditávamos ser o nosso, se anuncia no que se ouve das melodias, que já não mais nos tocam. Os que dançam, estes sim acreditam ser o começo!...
Quanto à agulha, se não a encontrarmos, então estamos no tempo de furar o que nos cega!...
O tempo que passa não é o que nos afunda, mas, aquele que acreditamos estar raso em nossas mãos. Quiçá, o de Kadafi não tenha sido o da fundura de um poço, isto é, o suficiente para não evitar que por outras mãos se acabe!...
Tudo foi quase “agora” para quem já não tem mais tempo de ver, o que mais tarde há de se repetir(?).
O tempo perdido não é como agulha: no palheiro, o tempo se funde com o fogo, e o que se passa, fica. Não para o controle de ninguém, mas, para outros fundamentos.
Enfim, o fim do tempo que acreditávamos ser o nosso, se anuncia no que se ouve das melodias, que já não mais nos tocam. Os que dançam, estes sim acreditam ser o começo!...
Quanto à agulha, se não a encontrarmos, então estamos no tempo de furar o que nos cega!...
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