As pescarias e suas iscas: tempo só de bocas!

Gilvaldo Quinzeiro



Contra a barbárie não há cerca, sobretudo quando é o nosso “estilo de vida” o alimento das suas larvas. Ora, o consumismo é uma praga que engorda excessivamente uns (aqueles que da sobra do seu jantar fazem suas iscas) e torna anoréxicos outros (aqueles que não passam da condição de peixe fisgado).

Pois bem, a violência é apenas o “anzol”, quando diante das iscas nos sentimos tubarões famintos. Ou seja, é pela boca que atrofiamos a cabeça!...

Afinal para que serve a cabeça, “o pensar”, se as redes que nos pescam já nos criaram até sem nenhuma espinha?

  


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A roda grande passando pela pequena

Os xukurú, e a roda grande por dentro da pequena...

Medicina cabocla