O pois é da nossa corrupção: é nosso!
Gilvaldo Quinzeiro
A corrupção nossa de cada dia é o “pão e o sangue”; o
ato e o nó; a faca e o queijo, ou seja, é a mais tradicional das intuições brasileiras.
De sorte que, ao invés de república, seria mais apropriado dizer “Arapuca Brasileira”.
O trágico em si não é a corrupção, mas, a nossa complacência
com ela. Em outras palavras, somos da corrupção, seus “devotos”.
Antropologicamente falando, a corrupção nos une na fé
pelos “nossos interesses” -, a mais fanática e vampiresca de todas as seitas!
Comentários
Postar um comentário