Sem Chico Anysio, o Brasil ficará seriamente pobre
Gilvaldo Quinzeiro
Com a morte de Chico Anysio, o Brasil enterra não só um homem, um artista, um humorista, como também “o maior engenho de criatividade de todos os tempos”. Ou seja, é uma perda bem maior do que podemos mensurar, pois, um gênio não nasce todos os dias, pelo contrário, é de tempo em tempo. Neste agora, estamos perdendo um!...
Uma pena. Logo agora onde tudo parece ser só “garapa”, perdermos quem poderia captar o amargo da nossa realidade para, como um alquimista transformá-la na face do riso. Do riso criativo, diga-se.
Sem o humor de Chico, ficamos órfãos das nossas raízes. Raízes sem as quais Chico não teria se tornado sagrado! Aliás, Chico foi um deus; um deus sem medo de ser eclipsado pelos seus concorrentes. Afinal quem cria tem medo do quê?
Com a morte de Chico a mediocridade reina? Eis o perigo de perdermos a graça para de graça fortalecermos o ridículo!
Vá consigo mesmo Chico!
Com a morte de Chico Anysio, o Brasil enterra não só um homem, um artista, um humorista, como também “o maior engenho de criatividade de todos os tempos”. Ou seja, é uma perda bem maior do que podemos mensurar, pois, um gênio não nasce todos os dias, pelo contrário, é de tempo em tempo. Neste agora, estamos perdendo um!...
Uma pena. Logo agora onde tudo parece ser só “garapa”, perdermos quem poderia captar o amargo da nossa realidade para, como um alquimista transformá-la na face do riso. Do riso criativo, diga-se.
Sem o humor de Chico, ficamos órfãos das nossas raízes. Raízes sem as quais Chico não teria se tornado sagrado! Aliás, Chico foi um deus; um deus sem medo de ser eclipsado pelos seus concorrentes. Afinal quem cria tem medo do quê?
Com a morte de Chico a mediocridade reina? Eis o perigo de perdermos a graça para de graça fortalecermos o ridículo!
Vá consigo mesmo Chico!
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