Que tipo de “peixe” pode estar por trás do caso que vitimou o cinegrafista Santiago Andrade?
Por Gilvaldo Quinzeiro
Pelo andar das investigações do caso do cinegrafista
Santiago Andrade, os dois jovens, Fabio Raposo e Caio Silva de Sousa foram
enviados para “pescar”, e acabaram fisgados pela própria armadilha. “Peixe
grande” pode estar envolvido? É o que se
espera que as investigações policiais possam nos esclarecer. Até o momento pelo
“cheiro”, o caso nos faz pensar em “tubarões” à espreita! ... Aliás, desde que
as manifestações de rua tiveram início em junho do ano passado que eu venho
chamando atenção para “as suas faces ocultas” ...
O caso do rojão que vitimou Santiago Andrade, é
apenas “o lançar da isca”. Por trás, “o pescador” permanece oculto. A internet é o ambiente perfeito para este
tipo de pescaria. A questão, porém, é que “o lá fora” é a realidade, e nesta, o
peixe quanto mais sendo de águas profundas, quando à superfície perece
facilmente, a despeito de seus esporões.
Pois bem, jovens pobres, favelados e de origem
nordestinas podem estar sendo usados como “iscas”, num ambientem em que “ondas
gigantes” poderão estar por vir?
Sabemos
historicamente que os jovens sempre foram usados como “tijolos” em construções
em que os velhos não serviriam nem como inspiração. Isso os livros estão velhos
de nos contar! Precisamos acompanhar bem o desenrolar deste caso. Toda atenção
será pouca. Pois há um “cheiro” vindo pelas correntes dos mares mais longínquos!
...
Portanto, deixo aqui mais um questionamento: que tipo de “construção” está sendo erguida,
onde os de origem pobre e nordestina são as suas “massas e cimentos”?
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