As cabeças do homem no tempo em que pensar é coisa de bicho!
Por Gilvaldo Quinzeiro
O homem por suas cabeças. A do “dinheiro” ergue com
a mesma corda com a qual se corta o pescoço, o mundo onde todos vivem de cabeça
para baixo! É aqui onde toda a teoria de Darwin é completamente desapontado, ou
seja, a ganância pelo dinheiro a todo custo – nos faz regredir à luta renhida
pelo simples “pedaço de osso” – dos nossos antepassados.
O cérebro humano quando “engenha” arrancar a cabeça
do outro é de que tamanho? As drogas, de fato nos “fazem outra cabeça”. Talvez por isso aquelas encontradas num saco
de lixo nos pareçam tão pequena!
A cabeça dos nossos políticos – que coisa mais
achatada! A cidade, como a de Caxias antes valorizadas pelos feitos dos seus
“cérebros”, hoje, que cabeça ainda pensa? Só se ver cabeça em banquetes, onde
quase sempre as mais exaltadas – são as de porcos!
Onde estava “a cabeça de Deus” no momento em que nos
colocou a nossa? Aquela sim, deve ser realmente “muito fria”! Até agora quantas
cabeças pensaram de fato o mundo?
Não canso de admirar, a cabeça de Leonardo Da Vinci!
Este sim tinha várias cabeças numa só – talvez aquilo pudéssemos chamar de
“trindade”?
Vivemos sim, “seca de cabeças”. E o seu sinal mais
convincente é das “enchentes de espantalhos”.
Eis aqui a confirmação da profecia do velho Antônio Conselheiro “tempos
de muitos chapéus, e poucas cabeças”?
Por fim, por falar em cabeças, agora vou tomar meu
“Viagra”!
Ufa!
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