“Espelho, espelho meu, com que face poderei acordar feliz”?
Por Gilvaldo Quinzeiro
A felicidade não chega até a porta. Ser feliz, porém, implica em ter chegado em si
mesmo – por mais distante que isso seja!
Em outras palavras,
é como a própria imagem refletida no espelho: como abocanhá-la com a mesma boca
que para si mesmo se cala?
Se depender da face que temos no momento, a do
espelho não nos agrada nunca! Por isso, acordar com qualquer que seja a face, o
primeiro olhar não deve ser dirigido ao espelho raso, mas pro fundo da alma!
Comentários
Postar um comentário