O “u” das palavras, e o dia seguinte, quando ainda é noite
Gilvaldo Quinzeiro
O “u” das palavras, é como pitomba, se engolido, só sai rasgado dias depois pelas mãos dos outros. Mas, este ainda não é o “x” da questão, nem o purgante que substituiria o dedo encravado no afinco de desobstruir a boca pela qual escapole, não as palavras que nos serve de gancho, mas aquilo que quando pisado em cima, já não é mais nosso, nem de ninguém, mas de quem fede.
Ora, o que me entala é saber que nos poderá faltar a água. Mas, a pintura de Da Vinci cujos cabelos, fizeram a onda inundar as telas, para assim anunciar o apocalipse, é dele o “x” que lavará a alma dos artistas.
Quanto, ao dia “D”, este sim é hoje, pois ainda é tempo de se comer manga de fiapo!...
O “u” das palavras, é como pitomba, se engolido, só sai rasgado dias depois pelas mãos dos outros. Mas, este ainda não é o “x” da questão, nem o purgante que substituiria o dedo encravado no afinco de desobstruir a boca pela qual escapole, não as palavras que nos serve de gancho, mas aquilo que quando pisado em cima, já não é mais nosso, nem de ninguém, mas de quem fede.
Ora, o que me entala é saber que nos poderá faltar a água. Mas, a pintura de Da Vinci cujos cabelos, fizeram a onda inundar as telas, para assim anunciar o apocalipse, é dele o “x” que lavará a alma dos artistas.
Quanto, ao dia “D”, este sim é hoje, pois ainda é tempo de se comer manga de fiapo!...
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