Tempo de prece
Gilvaldo Quinzeiro
Num templo budista fincado nas rochas, a minha prece apressa o meu encontro comigo. Daqui para o Everest, tudo é neve, e nuvens no chão. Eu, pescador do meu próprio silêncio!...
O sentido da paz, não é o que se pode dizer em palavras. Viver já é o bastante. Tesouro quando encontrado, já é perdido. O melhor que se faz é perolas, e o que se deixa de fazer é o que nos enforcará amanhã pelas palavras dos outros.
Uma forca de palavras. Quem tem força para dizer tudo que nos mata por dentro? A hora agora é de fechar o templo.
A noite, quem sabe haverá estrelas!...
Num templo budista fincado nas rochas, a minha prece apressa o meu encontro comigo. Daqui para o Everest, tudo é neve, e nuvens no chão. Eu, pescador do meu próprio silêncio!...
O sentido da paz, não é o que se pode dizer em palavras. Viver já é o bastante. Tesouro quando encontrado, já é perdido. O melhor que se faz é perolas, e o que se deixa de fazer é o que nos enforcará amanhã pelas palavras dos outros.
Uma forca de palavras. Quem tem força para dizer tudo que nos mata por dentro? A hora agora é de fechar o templo.
A noite, quem sabe haverá estrelas!...
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