A forquilha de cumeeira
Gilvaldo Quinzeiro
Um repente, um pente no cabelo, um vento que abre a porta. E, nadinha lá fora!...
Uma casinha com a porta de esteira, uma forquilha de cumeeira , uma lamparina quase se apagando sobre a mesa. E, a ventania trazendo os pingos da chuva!...
Um bode berrando no terreiro, uma galinha cocoricando os pintos, um caboclo quase cochilando com um cigarro no bico. E de repente, o trovão!...
Valei-me meu Deus! O céu agora clareou tudo e o chão destabacou de vez!...
Um repente, um pente no cabelo, um vento que abre a porta. E, nadinha lá fora!...
Uma casinha com a porta de esteira, uma forquilha de cumeeira , uma lamparina quase se apagando sobre a mesa. E, a ventania trazendo os pingos da chuva!...
Um bode berrando no terreiro, uma galinha cocoricando os pintos, um caboclo quase cochilando com um cigarro no bico. E de repente, o trovão!...
Valei-me meu Deus! O céu agora clareou tudo e o chão destabacou de vez!...
Comentários
Postar um comentário