A imagem do fundo que nos afunda
Gilvaldo Quinzeiro
A pintura da roda que roda com gente é uma obra, não para ser exposta, mas vivida. Uma roda de gente sentada ao chão contanto histórias de lugares distantes... Eis o quanto ficaríamos mais próximos das coisas que não se alcançam com a mão, mas com a alma cheia da fantasia!...
Nos falta, no entanto, ir até a cacimba para apanhar a água, e com esta apreender a nossa própria imagem. Esta imagem, certamente a veremos balançando na cuia com água, é ai que devemos bebê-la!
A sede da nossa própria imagem: eis a fonte da loucura que nos encharca!
A pintura da roda que roda com gente é uma obra, não para ser exposta, mas vivida. Uma roda de gente sentada ao chão contanto histórias de lugares distantes... Eis o quanto ficaríamos mais próximos das coisas que não se alcançam com a mão, mas com a alma cheia da fantasia!...
Nos falta, no entanto, ir até a cacimba para apanhar a água, e com esta apreender a nossa própria imagem. Esta imagem, certamente a veremos balançando na cuia com água, é ai que devemos bebê-la!
A sede da nossa própria imagem: eis a fonte da loucura que nos encharca!
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