O meu primeiro lápis, foi tango
Gilvaldo Quinzeiro
Como um dançarino de tango, eu escrevo pelos salões da vida passos escritos a lápis de ponta grossa, isto é, na certeza de repetir, não o que cai aos olhos do outro, mas aquilo que em mim só se apaga esfregado na ponta dos dedos!
Mas, por enquanto baby, sigo andando pelas calçadas esburacadas de Caxias! Com susto, corro das vacas que pastam nas praças que deveriam servir aos poetas e aos amantes. Aqui ainda não se tornou Buenos Aires, nem Caxias do Sul, mas, um pouco melhor do que São João do Sóter.
A família do prefeito mora em condomínio fechado, e nas pizzarias se come “à caxiense”, mas, bem ao lado, no “Beco Tira -Tanga” se come tão bem!...
Sabe, isso me fez lembrar das lapadas que peguei, quando escrevia em “garranchos” que ainda se agarram em mim: O meu primeiro tango!
Apague e esqueça!...
Hoje, 02 de janeiro, é samba. Pelos carinhos da Dilma, eu me mudo daqui!
Como um dançarino de tango, eu escrevo pelos salões da vida passos escritos a lápis de ponta grossa, isto é, na certeza de repetir, não o que cai aos olhos do outro, mas aquilo que em mim só se apaga esfregado na ponta dos dedos!
Mas, por enquanto baby, sigo andando pelas calçadas esburacadas de Caxias! Com susto, corro das vacas que pastam nas praças que deveriam servir aos poetas e aos amantes. Aqui ainda não se tornou Buenos Aires, nem Caxias do Sul, mas, um pouco melhor do que São João do Sóter.
A família do prefeito mora em condomínio fechado, e nas pizzarias se come “à caxiense”, mas, bem ao lado, no “Beco Tira -Tanga” se come tão bem!...
Sabe, isso me fez lembrar das lapadas que peguei, quando escrevia em “garranchos” que ainda se agarram em mim: O meu primeiro tango!
Apague e esqueça!...
Hoje, 02 de janeiro, é samba. Pelos carinhos da Dilma, eu me mudo daqui!
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