O amor no espelho é do outro
Gilvaldo Quinzeiro
O amor, diria Freud, é só um grande espelho no qual uma terceira pessoa se faz presente em todas as cenas entre um casal de amantes, para, depois do gozo se eclipsar, isto é, uma trindade sem a qual, todo o amor perderia as chamas!
Sorte de Freud, pois, este se queimado pelas chamas, certamente se fez de trempe! Menos mal, se comparado com aqueles que, usaram da lança para estraçalhar no espelho aquilo que nem de “quatro” era seu!
Tudo é pedra, exceto o espelho!
O amor, diria Freud, é só um grande espelho no qual uma terceira pessoa se faz presente em todas as cenas entre um casal de amantes, para, depois do gozo se eclipsar, isto é, uma trindade sem a qual, todo o amor perderia as chamas!
Sorte de Freud, pois, este se queimado pelas chamas, certamente se fez de trempe! Menos mal, se comparado com aqueles que, usaram da lança para estraçalhar no espelho aquilo que nem de “quatro” era seu!
Tudo é pedra, exceto o espelho!
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