Uma tomada de consciência
Gilvaldo Quinzeiro
Em tempo de lama que dá liga, e não do celular que quando na lama desliga, a face que surge é a que soterra de espanto!
O espanto de ficar sem face: é o que nos espeta. A outra que balança se foi junto com tudo que não nos liga: mundo de fiapos!
E assim, mais vale a lamparina que pouco ilumina; o pilão que tritura tudo que se pode comer de “cambica”; o tamborete no qual se assenta sem o fundo está branco; o pote cujo fundo se alcança com uma mão dentro, a ter de “tudo” pra nada, quando as tomadas de nada servir!...
Tá ligado?
Em tempo de lama que dá liga, e não do celular que quando na lama desliga, a face que surge é a que soterra de espanto!
O espanto de ficar sem face: é o que nos espeta. A outra que balança se foi junto com tudo que não nos liga: mundo de fiapos!
E assim, mais vale a lamparina que pouco ilumina; o pilão que tritura tudo que se pode comer de “cambica”; o tamborete no qual se assenta sem o fundo está branco; o pote cujo fundo se alcança com uma mão dentro, a ter de “tudo” pra nada, quando as tomadas de nada servir!...
Tá ligado?
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