O pois é da violência, “eu seios”!
Gilvaldo Quinzeiro
A violência que gratuitamente conquista as nossas almas, já é o “cimento”, e não apenas o rascunho do edifício social -, a questão a ser levantada é a seguinte: quem seus esfíncteres controlam se a civilidade possui suas vísceras bárbaras?
Em outras palavras, a barbárie nos é tão contemporânea, quanto a que a “civilização romana” nunca se desvencilhou.
Mas, para quem quer saber: pra tudo há uma “mãe”, e como tal, quem dos seios se nutre, quer “pai” pra quê?
Por fim, não há um só caminho para o "bem" sem no mínimo uma inevitável passagem pelo “mal-estar”; o da civilização então, já dura o tempo da gestação de uma outra, que ainda está por vir?
A violência que gratuitamente conquista as nossas almas, já é o “cimento”, e não apenas o rascunho do edifício social -, a questão a ser levantada é a seguinte: quem seus esfíncteres controlam se a civilidade possui suas vísceras bárbaras?
Em outras palavras, a barbárie nos é tão contemporânea, quanto a que a “civilização romana” nunca se desvencilhou.
Mas, para quem quer saber: pra tudo há uma “mãe”, e como tal, quem dos seios se nutre, quer “pai” pra quê?
Por fim, não há um só caminho para o "bem" sem no mínimo uma inevitável passagem pelo “mal-estar”; o da civilização então, já dura o tempo da gestação de uma outra, que ainda está por vir?
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