Ratos ou homens nas ceias de Natal?
Gilvaldo Quinzeiro
Nunca o contexto foi tão favorável para que os homens se transformem em “ratos”, antes assim, só nos tempos medievais; lá, porém, a “fé” fazia dos homens, santos. Hoje, só serão santos, os que conseguirem “colocar chocalho no rabo dos gatos”, a fim de que todos os ratos sejam salvos.
Isso nos revela um paradoxo: as máquinas evoluem a cada dia mais, os homens, porém, nunca tiveram tão longe dos macacos, pois, são dos lobos, que se aproximam!
È assim, pois, que a humanidade caminha: lentamente e na porrada! Tivemos que fazer “duas grandes guerras” para só então compreender que as “pequenas” todos os dias recomeçam.
Quanto à natureza, a do homem o que tem para evitar que não seja toda “bicho”?
Homens para o natal de presentes, e não ratos que só têm olhos para o queijo!
Nunca o contexto foi tão favorável para que os homens se transformem em “ratos”, antes assim, só nos tempos medievais; lá, porém, a “fé” fazia dos homens, santos. Hoje, só serão santos, os que conseguirem “colocar chocalho no rabo dos gatos”, a fim de que todos os ratos sejam salvos.
Isso nos revela um paradoxo: as máquinas evoluem a cada dia mais, os homens, porém, nunca tiveram tão longe dos macacos, pois, são dos lobos, que se aproximam!
È assim, pois, que a humanidade caminha: lentamente e na porrada! Tivemos que fazer “duas grandes guerras” para só então compreender que as “pequenas” todos os dias recomeçam.
Quanto à natureza, a do homem o que tem para evitar que não seja toda “bicho”?
Homens para o natal de presentes, e não ratos que só têm olhos para o queijo!
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