Sem palavras, o tempo é da alavanca
Gilvaldo Quinzeiro
Sem as palavras que não mais ao Sujeito alcançam, posto que aquelas a nada mais se dirigem, senão aos olhares perdidos, então, em tempo no qual tudo se soterra, só a “alavanca” nos é imprescindível.
Isso significa dizer em outras palavras, quem de nós começará a ser um novo Arquimedes?
Avança o tempo no qual as palavras são como pedras, isto é, como falar de “sensibilidade” aos que nem pele possui?
Em tempo de “febre por presentes”, o meu é ter de volta as unhas!
As suas, ainda permitem uma dentada?
Sem as palavras que não mais ao Sujeito alcançam, posto que aquelas a nada mais se dirigem, senão aos olhares perdidos, então, em tempo no qual tudo se soterra, só a “alavanca” nos é imprescindível.
Isso significa dizer em outras palavras, quem de nós começará a ser um novo Arquimedes?
Avança o tempo no qual as palavras são como pedras, isto é, como falar de “sensibilidade” aos que nem pele possui?
Em tempo de “febre por presentes”, o meu é ter de volta as unhas!
As suas, ainda permitem uma dentada?
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