Os bêbados e suas pegadas
Gilvaldo Quinzeiro
Bêbados os pensamentos que não se imaginam sozinhos. Ser-lhes-iam mais sensato edificar em si, por si e para si uma melhor companhia, pois, nada é tão desconcertante que levar um “fora” da ou pra velhice. Aliás, é só quando se descobre que pelos “outros” estivemos sempre desacompanhados!
Pois bem, quando mais cedo com as “perdas” se aprender que estas não só virão, como serão inevitáveis, então ter-se-á feito de nós mesmos o que sempre se busca nos outros!... O que nos outros já encontramos de nós?
Os caminhos, que nos atravessam se apagam, quando não com as nossas pegadas: na frente de quem, quem de nós está a nos esperar com a paciência de quem só tem quem ama?
Levante-se pra si quem te espera em pé?...
Bêbados os pensamentos que não se imaginam sozinhos. Ser-lhes-iam mais sensato edificar em si, por si e para si uma melhor companhia, pois, nada é tão desconcertante que levar um “fora” da ou pra velhice. Aliás, é só quando se descobre que pelos “outros” estivemos sempre desacompanhados!
Pois bem, quando mais cedo com as “perdas” se aprender que estas não só virão, como serão inevitáveis, então ter-se-á feito de nós mesmos o que sempre se busca nos outros!... O que nos outros já encontramos de nós?
Os caminhos, que nos atravessam se apagam, quando não com as nossas pegadas: na frente de quem, quem de nós está a nos esperar com a paciência de quem só tem quem ama?
Levante-se pra si quem te espera em pé?...
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