Sem enfrentar o próprio espelho, a violência nunca vai se assustar!
Gilvaldo Quinzeiro
Sem que as nossas máscaras caiam e as mudanças de atitudes procedam, os gestos contra a violência são apenas “mudas caretas” – cenas nas quais o que se ver é apenas uma das múltiplas faces que ocultamos!
Ora, o fenômeno da violência é muito mais complexo, e sua arquitetura é esteticamente fincada numa “base” sem a qual não haveria o “edifício da contemporaneidade”.
Em outras palavras, quem estaria disposto a sua face trocar por outra que não seria a do “presente”?
Portanto, não há como falar da violência sem contemplar a discussão que nos remeteria ao próprio “espancamento do espelho pela “nossa imagem”. Mas, falar disso não seria também silenciar?
Qual a sua cara , cara, senão a que agora se ocultou?
Pois é...
Sem que as nossas máscaras caiam e as mudanças de atitudes procedam, os gestos contra a violência são apenas “mudas caretas” – cenas nas quais o que se ver é apenas uma das múltiplas faces que ocultamos!
Ora, o fenômeno da violência é muito mais complexo, e sua arquitetura é esteticamente fincada numa “base” sem a qual não haveria o “edifício da contemporaneidade”.
Em outras palavras, quem estaria disposto a sua face trocar por outra que não seria a do “presente”?
Portanto, não há como falar da violência sem contemplar a discussão que nos remeteria ao próprio “espancamento do espelho pela “nossa imagem”. Mas, falar disso não seria também silenciar?
Qual a sua cara , cara, senão a que agora se ocultou?
Pois é...
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