As lutas por suas cabeças
Gilvaldo Quinzeiro
Tempo de espantalhos, e nós seus sabugos: quem assim não se ver, está olhando pra qual espelho? Ora, quanta gente seca fazendo promessas; quantas promessas só de enchentes; quantas enchentes em que só nada gente!...
Estes dias uma jovem me perguntou: “como encontrar coração cru de gente pra comer”? Esta pergunta a queima roupa, fez de toda a estrutura que eu acreditava ter, um “espantalho”, e quanto a resposta a esta pergunta, no que se refere ao esforço para compreendê-la, ainda hoje me faz sentir um “sabugo”!...
Pois é... Não é de trás que nos vem um bicho, mas, de dentro de nós mesmos. Lutar para continuarmos sendo “gente”, isto é, para o “bicho” não sermos: “esta é a luta”! Quanto as outras, por quê?
Tempo de espantalhos, e nós seus sabugos: quem assim não se ver, está olhando pra qual espelho? Ora, quanta gente seca fazendo promessas; quantas promessas só de enchentes; quantas enchentes em que só nada gente!...
Estes dias uma jovem me perguntou: “como encontrar coração cru de gente pra comer”? Esta pergunta a queima roupa, fez de toda a estrutura que eu acreditava ter, um “espantalho”, e quanto a resposta a esta pergunta, no que se refere ao esforço para compreendê-la, ainda hoje me faz sentir um “sabugo”!...
Pois é... Não é de trás que nos vem um bicho, mas, de dentro de nós mesmos. Lutar para continuarmos sendo “gente”, isto é, para o “bicho” não sermos: “esta é a luta”! Quanto as outras, por quê?
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