O tempo e as suas alavancas, as mãos e seus calos: Mãos à obra Brasil!




Por Gilvaldo Quinzeiro



Arquimedes (287AC-212AC), no seu tempo em que as mãos eram as ferramentas mais utilizadas, ainda assim, acreditava mover o mundo, desde que lhe desse uma alavanca. E como dizia o nosso saudoso poeta Cazuza: “o tempo não para”. Hoje, neste novo tempo, o povo nas ruas é a mais importante de todas as alavancas rumo à conquista da cidadania.

O Brasil há muito tempo se petrificou, e, nada mais oportuno do que a juventude a  construir seus jardins. Mas isso não significa dizer, entretanto, que não haverá espinho. Os espinhos são inevitáveis, contudo, o bom jardineiro tem que aprender a lidar com estes desde muito cedo.

As alavancas sejam quais forem, haja vista que,  em cada tempo têm as suas, hão de deixar sim, calos nas mãos. Todavia, historicamente falando, estes não são problemas algum, pelo contrário, são as marcas inevitáveis de quem estar na labuta.

Portanto, mãos à obra! Há muitas coisas a serem conquistadas!

 Que estas alavancas ora em curso, consigam  arrancar o maior de todos os pesos  que o Brasil carrega  consigo desde o início da sua historia, a saber, a corrupção.

Que este novo Brasil seja justo, fraterno, democrático e rico!

Bom domingo a todos!


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