As idades do nosso tempo, em uma delas papas abundam: a sua?
Por Gilvaldo Quinzeiro
A arreganhada discussão em torno do “público e privado”;
biografia autorizada ou não – nos expõe a “idade antiga” contemporânea – quem tem
bunda vai a Roma! De um lado, uma velha
e filosófica questão: onde começa e termina a liberdade? E o do outro, “limite”
é sinônimo de um mundo sem liberdade alguma?
Claro que esta discussão é bem mais complexa, e, não suscita
nem de longe que, o defensor da “liberdade” de hoje, pode ter sido os mesmos
que em tempos outros, não tinham nenhum interesse no fim da censura. Do mesmo
modo, os que hoje são chamados de “censores”, no passado, pela liberdade
sangraram?
Em outras palavras, não há como negar que de tempo em
tempo, as serpentes trocam de pele, porém, isso não acontece com o seu veneno
que continua sendo mortal.
Um ponto chave nesta discussão toda é: que “fé” não é
semeada com outros interesses? A questão é saber, entretanto, que interesses põem
de pé “velhas discussões”, quando, o mundo todo ainda permanece de cócoras?
Bem, com tantas fogueiras já sendo precocemente acesas,
isso nos faz pensar que a nossa “idade média” está se iniciando. O duro, porém,
é nos lembrarmos ao mesmo tempo que o domínio do fogo salvou o homem de todos
os outros bichos, inclusive, de um outro homem!
Mas, voltando ao “arreganhamento”, viu aquilo que saiu lá
do outro lado?
Pois é.... É papa!
Comentários
Postar um comentário