As verdades são como "imbiras": só quem amarra sabe a ponta!
Por Gilvaldo Quinzeiro
Nas veredas das verdades, toda parede é opaca. Do outro
lado, porém, caminhos inteiros a serem desvendados. Daí que não podemos esperar
que as nossas verdades, ainda que de fato espinhosas, nos aponte para onde os
nossos olhos sejam como tapetes – conquanto, de seda ou de veludo -, mas com os
aplausos nos atraindo para as arapucas!
Melhor seria, não buscar nada além do que os nossos pés
possam pisar, e nem que os nossos olhos possam se grudar, pois, a sensação de estar
o tempo todo em “carne viva”, é a verdade de todas as verdades possíveis – quem
então a suportaria?
Portanto, a dimensão humana nos cabe, ainda que possamos as
vezes, nos sentir fora dela. E ai, sabe como é.... “peixe fora d’água” vive uma
verdade outra – aquela que lhe estica a pele toda – até romper de vez o fôlego!
Pois é caranguejo que solução a sua! - andando sempre de lado o tempo todo!
Um bom dia para refletir sobre suas verdades, ainda que
como “imbiras”!!
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