Aos cirandeiros(as)!


Por Gilvaldo Quinzeiro

 

 

Caros alunos,  ex-alunos,  colegas professores, meus caros amigos e convidados, sejam todos Bem-vindos  ao Ciranda de Reflexões!

Esta é uma roda de  velhos e novos amigos. Alguns destes amigos  que vemos todos os dias, mas que nunca  ousamos lhes perguntar  sobre o que estes pensam da sua existência. Outros que há muito tempo não víamos, mas cuja existência  sempre nos interessou tão de perto.

E a existência do sol, o que tem  a ver com a nossa existência? E a existência de uma  formiga  o que nós temos a aprender?  Em que útero foi gerado o universo? Será o universo infinito?  Estará o universo se encolhendo?

Enfim, meus caros amigos, quisera, que nesta Ciranda de Reflexões que a nossa existência, ao menos para nós mesmos, não nos passe por  desapercebida!

De modo que,  neste momento, todos nós estaremos   unidos pela mesma certeza: “quem sabe que nada sabe, sabe da necessidade gritante de se saber”!

Mas voltando a falar da existência de uma formiga. Imagine uma formiga encabulada diante do olhar esmagador de um elefante! Quem afinal iria carregar grão por grão, dias e noites, noites e dias,  todo o alicerce do formigueiro?

E quanto a existência do universo com seus  milhões de galáxias; com suas colisões e explosões colossais, o que este, na sua gigantesca agonia, se interessaria pela nossa existência?  Existência esta, a nossa, que  muitas das vezes não damos importância alguma!

De fato, se pudéssemos fazer uma comparação da  realidade que nos cerca, esta seria como  uma pata de um elefante, e nós, nada mais e nada menos, do que uma formiga esmagada.

Na manhã de hoje, portanto, estaremos fazendo o que o Sócrates nunca  se cansava de fazer, isto é,  se perguntar!

Para isso, entretanto, nós vamos tomar como ponto de partida as reflexões de um dos nossos convidados, o meu amigo, professor, pensador, educador, romancista, José de Ribamar Cardoso. Entre outras coisas, J. Cardoso, falará da  leitura de um livro cujo autor é o astrônomo e filósofo brasileiro, Marcelo Gleiser, Criação Imperfeita - Cosmo, Vida e o Código Oculto da Natureza.

 
Vamos todos cirandar! Boa reflexão!
 

 

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