Guerra cibernética: quem não se tornará seu prisioneiro?



Por Gilvaldo Quinzeiro

 

O mundo fica perigosamente pequeno. Grande  só o esforço para evitar que o mundo possa ficar pior. A guerra agora pode ser  cibernética! Oba?  Até que  poderia  ser uma brincadeira de criança, mas, olhando atentamente,  os homens de hoje não se tornaram  adultos – só espantalhos!

Coreia do Norte X EUA.  Que diabo um  tem  que não possa ser mais tentador que   o outro? Como um filme – a Entrevista – sai da ficção para iniciar uma guerra de verdade, a cibernética, mesmo sem  sequer ter estreado?

O fato é, por duas vezes, a Coreia do Norte teve seus serviços de internet completamente suspensos, desde que os dois países começaram uma troca de acusação.  

Como pode um país pobre e isolado do resto do mundo, de repente, cometer uma ação tão “sofisticada”? Que porra de guerra é esta?

Como se não bastasse à guerra “nua e crua” que dizima população inteira, agora nos vem a noticia de que uma nova guerra se inicia -  a cibernética. Se tal guerra for de fato deflagrada, nós internautas  seremos o quê e de qual lado?  Quem afinal não será seu “prisioneiro”?

 O mundo, portanto, fica cada vez mais perigosamente complexo, e,   fincado dentro do outro. Será este o contexto profetizado pelos sábios caboclos: “ a roda grande passando por dentro da pequena”?

Enquanto isso, a intolerância racial e religiosa fecha o cerco contra o resto do mundo. Nos Estados Unidos negros e brancos iniciam uma verdadeira “caçada”, uns contra os outros. Na Síria ao Iraque a intolerância religiosa parece assumir o lugar dos “deuses”. E aqui no Brasil, só nas comemorações natalinas, quantos perderam a vida por pura  “besteira”?

 

 

 

 

 

 

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