Imagine aquilo acolá daquele jeito!
Gilvaldo Quinzeiro
Imagine uma formiga encabulada diante do olhar de um elefante, e,
a qualquer gesto deste, parar a
sua caminhada!
Quem afinal iria
carregar grão por grão, todo o alicerce do formigueiro?
Somos às vezes uma formiga a fazer o nosso trabalho diário.
Mas ao lado, quantos “elefantes” a nos esmagar com os olhos?
Pobre formiga? Ou pobres elefantes?
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