A felicidade


Por Gilvaldo Quinzeiro

 

A felicidade é uma carta escrita em hieróglifo, isto é, tê-la à mãe não significa ser o sabedor do seu conteúdo.  As vezes precisamos ir além dos desertos, pântanos e mares para enfim, chegarmos à conclusão de que ficamos cegos!

Ser feliz é ser a própria esfinge, ou seja, é como algo plantado em pleno deserto – não importa que interpretação os outros façam de nós!

Então que sejamos felizes com a nossa interpretação de felicidade! A minha é como uma janela – nem sempre a ideia de mim arremessar por ela – é decifrável. Por isso apenas me debruço sobre ela, enquanto, me vejo passando por outros caminhos!

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