Entre o compasso de Niemeyer, as curvas do amor: quem sustenta quem?
Por Gilvaldo Quinzeiro
O amor na sua engrenagem e na sua paixão que nos
ergue do chão, me faz lembrar a arquitetura genuína de Oscar Niemeyer – as vezes
o que lhe sustenta é o inefável – não as curvas que lhe expõe !
Ficar de pé, contudo, não significa não ter que se curvar diante da engenharia do
tempo que desgasta toda e qualquer obra. O amor também é assim: esculpi-lo depende de mãos e muita imaginação,
assim como fez Oscar Niemeyer em suas obras!...
Que todo amor dure enquanto se puder dele ter
inspirações!
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