Eu, as estrelas e o apagão. Como lidar com isso?
Por Gilvaldo Quinzeiro
Neste tempo onde todos almejam ser “estrela”, ainda
que por um dia, lidar com seu “apagão” é
tão necessário, quanto a falta d’água já presente no planeta. Sim, iremos falar neste texto de nossas crises diárias ou de nossas panes, como queira. Coisa que para as
novas gerações não lhes passam pela
cabeça, por isso mesmo que a perdem tão facilmente.
Lá vem a história dos 7 a 1!! Ora, como negar que as nossas “estrelas”
muitas delas forjadas nas trempes de uma imprensa maliciosa, não sofreram um
apagão? Mas por enquanto, eu prometo não
tocar neste lance. Vamos inicialmente fazer um registro de outra coisa.
A propósito, que estrela não sofre um “apagão”? Nem
mesmo o Sol estará livre da escuridão que lhe aguarda! Para o universo, o nosso
“brilho” é o lugar mais escuro, e o mais escuro de nós, não há sem que não
esteja mergulhado na imensidão do universo. Portanto, fique “frio” – o Sol por ser uma estrela
- já está “frito” por nós!
Está fora de uma Copa do Mundo (eu nunca fui convocado
pra nenhuma!), pode ser o lugar mais
privilegiado de todos. Ou seja, fazer do meu “apagão” a luz que nunca se apaga, é me fazer atleta da
minha luta diária para manter “o pão” sobre a mesa! E só
Deus sabe, o quanto, muitas vezes, eu tive que substituir o pão por farinha!
Aplausos?
Sim. Para o Sol. Este brilha todos os dias, e nunca quis ver a minha
cara! E nem eu fiz muito esforço para ver a cara dele!
Se você quer ser uma “estrela”, aqui vai meu recado:
não desista, porém, se você não se fincar em suas “raízes”, um instante sem
brilho poderá lhe custar um universo inteiro escuro!
Um bom dia para se pensar com os pés no chão!
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