O que é o homem para o próprio homem: esta é a cruzada!


Por Gilvaldo Quinzeiro

 

O homem e suas cruzadas – vãs batalhas pelo vão da existência – quanto ainda temos de sangue para derramar no plantio dos novos ícones?

Quantos homens para quantas cruzadas? Quantas cruzadas apenas provar aos homens o peso das suas espadas?

E assim lá se vai o homem procurando sentido nas coisas que se espraiam. E a mais espraiadas das coisas com as quais o homem lida é ele próprio.

Eis por que cruzamos os mares e os desertos – para nos encontrar com quem de nós nos espera – desconhecido!

O homem pelo próprio homem apregado numa cruz: qual o sentido disso, quando não o homem, mas somente a cruz se ergue para além dos tempos?

Eis a questão!

A resposta de agora ou as dúvidas de sempre?

 

 

 

 

 

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