A envergadura das varas: quando tudo no sujeito já não é mais "o consigo mesmo"!
Por Gilvaldo Quinzeiro
“Um saco vazio não se segura em pé”, diz um sábio
ditado popular. Assim também se passa com o sujeito, quando “o consigo mesmo” é
seu estranhamento. Ou seja, aquilo acolá,
fora de mim, por mais estranho que seja,
sou eu mesmo! O difícil, no entanto, é
entender por que aquilo tudo é sentido apenas como um vazio por dentro.
Em outras palavras, no sujeito, a rigor, o vazio não há, senão aquilo que, conquanto,
dentro, só é sentido como sendo apenas “o lá fora”!
E ai mano, lhe coça alguma coisa?
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