O desenho da nossa realidade política: personagens da nossa seca? Ou da nossa seca vive a política?


 Por Gilvaldo Quinzeiro

 

O desenho da nossa realidade.  Coincidência ou não, nos novos protestos de rua, especialmente, nos que ora ocorrem no  Rio de Janeiro,  tudo está sendo “desenhado” pelos nossos heróis, o Batman,  entre outros e suas máscaras. Tal como na ficção,  a polícia está tendo um trabalho danado com estes personagens. Afinal, o que é a  realidade hoje que não seja tal como na ficção? O que é da ficção que não seja tido como real?

Pois bem, este é um quadro para Salvador Dali: o surrealismo se espraiando como os raios do sol na sua pintura. É com este espírito que vou dar minhas pinceladas... Por que não?

O Brasil acordou? Ou do nada, estamos todos no mesmo “desenho” – aquele que por motivo da realidade nos ser tão dura – o sujeito simplesmente psicotizou?

Num recente encontro do PT em São Paulo, com a presença do Lula, manifestantes ( sim, os novos!) ousaram querer acabar com a festa dos petistas e  da sua estrela maior. Mas os Petistas como nos velhos tempos foram pra cima e cantaram: “partido é dos trabalhadores”!  Ao ouvir isso me passou um velho desenho na cabeça!

Que saudade? Que alívio? Ou o que nos espera nas urnas das próximas eleições é tão espantoso quanto O Grito de Munch?

Que pintura!

Aproveitando-se do quadro atual, Aécio Neves  está querendo se apresentar como uma nova figura no desenho: “é você quem faz a mudança! 

Você quem?

Enquanto isso, na outra página,  Marina da Silva e aqueles da sua Rede, todos personagens bíblicos?  Ou todos pela mesma  fé que nos divide uns  em carne, outros em urubus?

Que nos venha outra arca de Noé?

Quanto  a Dilma, acuada e vigiada a pintura é a seguinte: todos de joelhos diante  dos  eleitores do “Padim Cicero”! 

Já pensou o sertão que nunca virou mar, agora lendo  outro “catecismo”?

Ave Maria!

E o salário Ò!

 

 

 

 

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