Seca de cabeça ou fartura de rabo molhado?


Por Gilvaldo Quinzeiro

 

Tudo está sendo “aferventado”, e o diabo de mão seca de abanar o fogo. Porém, só falta quem queira ser o jantar frito de logo mais a noite!

O dito acima é apenas para servir de trempe para a seguinte pergunta: por quem clamará o povo sírio, quando, os deuses da guerra decidirem quais “as cabeças” mais valiosas para seus pratos?

Algumas destas “cabeças” podem estar tão secas que levá-las ao fogo é perda de tempo e desperdício. Aliás, o homem em todas as épocas, nunca de fato souberam  o que é direito o seu tempo.

 E assim, não há, pois, época pior, ou melhor, do que outra. Nem os homens de agora sejam mais esclarecidos do que os do passado. Nada explica nada por nada.

Mas por falar em “cabeças secas”, as das nossas autoridades bem que poderiam ser cozidas. Alias, dizer que estas possuem cabeças,  pode ser uma ofensa ao diabo que só pensa pelo rabo, no dado instante em que “as cabeças” estão a rolar.

Psiu!

Aquela cabeça dura ali ainda é a sua?

 

 

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