O belo, e uma discussão outra: a escassez de homens.


Por Gilvaldo Quinzeiro

 

O belo. De cara não há o belo naquilo que o mau humor prepondera. Ora, toda face é enrugada, quando o estilhaçar de um pássaro é “bonito em sua prisão”.

O belo, portanto, anda junto com a liberdade – sem suas asas (no interior de cada um), uma cena viva de homens sendo arrastados sem suas cabeças – pode pintar também como uma criação. Viram aquelas cenas da Penitenciária de Pedrinhas?

Pois bem, não há belo algum, quando os homens estão mortos dentro de si mesmos.  Isso não significa dizer, porém, que suas obras não sejam por outrem admiradas! ...

Por fim, a discussão sobre o belo nos remete a uma outra que a antecede –, aquela em que nos tornaremos grossos com uma só pergunta: homem há?

Pense.

Um belo domingo a todos!

 

 

 

 

 

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