A parábola
Por Gilvaldo Quinzeiro
A primeira pedra. Que tempo é este onde todas as pedras
já foram atiradas? Eis o paradoxo das cruzadas dos dias de hoje: não é de Maria
que estamos todos “grávidos”, e sim, de Madalena!
Nostradamus que me perdoe, mas a sua profecia não previu
que depois dos “Secos e Molhados” ficaríamos todos híbridos, e nem que Lobão se
converteria num falso profeta.
E o retorno de Belchior será triunfal?
Para explicar os enigmas deste tempo, só mesmo Tim Maia!
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