CAXIAS, FREUD EXPLICA?
Gilvaldo Quinzeiro
Se todas as vacas que cagam nas ruas do centro da cidade resolvessem deitar no divã, certamente suas queixas não se restringiriam aos chifres, mas, talvez, se estenderiam ao barulho dos chocalhos ou a falta de um rabo mais comprido!...
Este seria um caso típico, onde as fezes substituiriam as palavras, mas as vacas seriam tratadas verdadeiramente como vacas!
Quanto aos donos da cidade, estes, de fato nunca gostaram da cidade, e muito menos de cultura; uma, duas ou três vacas pastando em plena praça Gonçalves Dias significa apenas que suas porteiras foram abertas! Ou seja, que a cidade está avacalhada. Alias, por falar em avacalhação, outro dia, colocaram uma cueca na cabeça da estátua do poeta, algo sintomático, que, assim, como o caso das vacas precisa ser analisado.
Uma cueca na cabeça de Gonçalves Dias! É cheiro e ato de quadrúpedes?
Freud, acostumado a fazer do bizarro e do obscuro seu objeto de estudo, certamente não se escandalizaria, mas a “princesa” aqui em questão teria toda a sua intimidade estudada com a objetividade. Até mesmo seria aludida a hipótese do seu caráter anal, como uma explicação para a existência de tanta bosta nas ruas. Bosta e resto de comida diga-se de passagem!
E os donos das vacas? Aqui a explicação seria política, a saber, não são os mesmos que estão articulando um nome para “representá-los” no Governo do Estado? Quantitativamente isso significa mais bois cagando pelas ruas ou presos nos currais? Isto é, trocando em miúdos, quanto mais cabras, cabritos!
E Caxias? Historicamente vem perdendo sua História. Outro dia, no pátio da Câmara Municipal lia-se no chão no que seria a data da elevação de Caxias à cidade num brasão - 06/07/1836 – o certo seria 05/07/1836.
Mas, psicanaliticamente falando a Princesa do Sertão foi e está sendo abusada. Eis a explicação pela qual a mesma tem perdido sua memória!
Quanto ao povo? Se este não ocupar o lugar das vacas para enfrentar seus donos também será ferrado!
Se todas as vacas que cagam nas ruas do centro da cidade resolvessem deitar no divã, certamente suas queixas não se restringiriam aos chifres, mas, talvez, se estenderiam ao barulho dos chocalhos ou a falta de um rabo mais comprido!...
Este seria um caso típico, onde as fezes substituiriam as palavras, mas as vacas seriam tratadas verdadeiramente como vacas!
Quanto aos donos da cidade, estes, de fato nunca gostaram da cidade, e muito menos de cultura; uma, duas ou três vacas pastando em plena praça Gonçalves Dias significa apenas que suas porteiras foram abertas! Ou seja, que a cidade está avacalhada. Alias, por falar em avacalhação, outro dia, colocaram uma cueca na cabeça da estátua do poeta, algo sintomático, que, assim, como o caso das vacas precisa ser analisado.
Uma cueca na cabeça de Gonçalves Dias! É cheiro e ato de quadrúpedes?
Freud, acostumado a fazer do bizarro e do obscuro seu objeto de estudo, certamente não se escandalizaria, mas a “princesa” aqui em questão teria toda a sua intimidade estudada com a objetividade. Até mesmo seria aludida a hipótese do seu caráter anal, como uma explicação para a existência de tanta bosta nas ruas. Bosta e resto de comida diga-se de passagem!
E os donos das vacas? Aqui a explicação seria política, a saber, não são os mesmos que estão articulando um nome para “representá-los” no Governo do Estado? Quantitativamente isso significa mais bois cagando pelas ruas ou presos nos currais? Isto é, trocando em miúdos, quanto mais cabras, cabritos!
E Caxias? Historicamente vem perdendo sua História. Outro dia, no pátio da Câmara Municipal lia-se no chão no que seria a data da elevação de Caxias à cidade num brasão - 06/07/1836 – o certo seria 05/07/1836.
Mas, psicanaliticamente falando a Princesa do Sertão foi e está sendo abusada. Eis a explicação pela qual a mesma tem perdido sua memória!
Quanto ao povo? Se este não ocupar o lugar das vacas para enfrentar seus donos também será ferrado!
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