O ÚTERO: A NOSSA ORIGEM DO UNIVERSO
Gilvaldo Quinzeiro
O útero, é por assim dizer, a nossa “origem do universo”, de sorte que não obstante nascermos todos chorando, é tão somente no riso que nos encontramos de volta a nossa gênese materna, ou seja, ao interior do útero. Enquanto, o choro é exatamente o sinal de que a alguma coisa se afastou de nós. Assim sendo, a caminhada da humanidade, cujo umbigo está ligado a “origem do universo”, se dá de costa para o futuro, porque é do passado que ecoa os “gritos das experiências”, que nos servirão de paradigmas no presente.
Viver fora do útero é portanto viver para a ele retornar. Enquanto que a morte, se constitui nas perdas constantes de energia nesse eterno e em vão esforço para retornar ao útero. Morrer portanto, não é uma causa, mas tão somente uma conseqüência. Ter uma vida pós-uterina com autonomia, é saber portanto, usar todo o nosso potencial energético em atitudes que nos tornaria se não eternos, mas com certeza de uma vida mais duradoura e feliz!
Partindo do ponto de vista de que o útero é a nossa “origem do universo”, e que o universo em sua dança cósmica, pari desde estrelas,cobras e lagartas, devemos portanto na nossa busca pela autonomia de vida – procurar dentro de nós homens ou mulheres o nosso útero interior – para nosnutrirmos dos elementos que fazem do universo, um eterno processo em movimento.
Assim sendo, dos buracos negros ao interior de uma célula, o “útero” diariamente dar origem a novos big bangs. Mas a humanidade, que aprende lentamente e na porrada, ainda sofre o trabalho de parto. O ser amante, e não o ser humano, constituirá o rebento desta gravidez precoce. Mas, até lá seremos suas dores e contrações!....
Certamente, útero que procuramos em nossa mãe, não é o útero que deveríamos buscar, porque este já nos deu o que tinha para nos dar. A verdadeira busca ou retorno para o útero dar-se-á dentro de nós mesmos, quando tivermos a compreensão de que temos os nutrientes em nós para não dependermos das condições e proteções do útero materno.
Este encontro com o nosso “útero interior” dar-se-á mediante ao equilíbrio das estruturas da nossa pisque – id, superego e ego, quando estas interagirem entre si num fluir constante, do qual, o individuo possa usufruir os elementos presentes em tais estruturas.
O útero do outro, que em mim pode gerar o desejo de abortá-lo, constitui-se no parto que me faz nascer para alem do meu próprio útero!
O útero, é por assim dizer, a nossa “origem do universo”, de sorte que não obstante nascermos todos chorando, é tão somente no riso que nos encontramos de volta a nossa gênese materna, ou seja, ao interior do útero. Enquanto, o choro é exatamente o sinal de que a alguma coisa se afastou de nós. Assim sendo, a caminhada da humanidade, cujo umbigo está ligado a “origem do universo”, se dá de costa para o futuro, porque é do passado que ecoa os “gritos das experiências”, que nos servirão de paradigmas no presente.
Viver fora do útero é portanto viver para a ele retornar. Enquanto que a morte, se constitui nas perdas constantes de energia nesse eterno e em vão esforço para retornar ao útero. Morrer portanto, não é uma causa, mas tão somente uma conseqüência. Ter uma vida pós-uterina com autonomia, é saber portanto, usar todo o nosso potencial energético em atitudes que nos tornaria se não eternos, mas com certeza de uma vida mais duradoura e feliz!
Partindo do ponto de vista de que o útero é a nossa “origem do universo”, e que o universo em sua dança cósmica, pari desde estrelas,cobras e lagartas, devemos portanto na nossa busca pela autonomia de vida – procurar dentro de nós homens ou mulheres o nosso útero interior – para nosnutrirmos dos elementos que fazem do universo, um eterno processo em movimento.
Assim sendo, dos buracos negros ao interior de uma célula, o “útero” diariamente dar origem a novos big bangs. Mas a humanidade, que aprende lentamente e na porrada, ainda sofre o trabalho de parto. O ser amante, e não o ser humano, constituirá o rebento desta gravidez precoce. Mas, até lá seremos suas dores e contrações!....
ONDE E COMO ENCONTRAR O NOSSO ÚTERO?
Certamente, útero que procuramos em nossa mãe, não é o útero que deveríamos buscar, porque este já nos deu o que tinha para nos dar. A verdadeira busca ou retorno para o útero dar-se-á dentro de nós mesmos, quando tivermos a compreensão de que temos os nutrientes em nós para não dependermos das condições e proteções do útero materno.
Este encontro com o nosso “útero interior” dar-se-á mediante ao equilíbrio das estruturas da nossa pisque – id, superego e ego, quando estas interagirem entre si num fluir constante, do qual, o individuo possa usufruir os elementos presentes em tais estruturas.
O ÚTERO DO OUTRO
O útero do outro, que em mim pode gerar o desejo de abortá-lo, constitui-se no parto que me faz nascer para alem do meu próprio útero!
poxa tomara que essa resposta me deixa tira um mb pq eu ainda tou de recuperaçao
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