A FACE OCULTA DA FACE
Gilvaldo Quinzeiro
O ciúme patológico é de uma ordem na qual o “objeto conquistado” não o faz “conquistar” o conquistador. De sorte que este, só se “satisfaz” com a conquista quando destrói o “objeto conquistado” para finalmente só restar o conquistador por ainda se conquistar.
Do anunciado acima podemos extrair a seguinte conclusão:
1 – O ciúme patológico oculta a falta da conquista do conquistador – a falta de si mesmo;
2 – Esta falta é substituída pela conquista do objeto conquistado;
3- Como o objeto conquistado não preenche a falta da conquista de si, o conquistador passa a conspirar contra a sua conquista
4 – O desfecho final tende a ser a eliminação do objeto conquistado para finalmente o conquistador perceber que lhe falta à conquista de si, tal descoberta por ser tardia, isto é, já com muito “leite derramado”, e podendo o levar a sua própria destruição, ou seja, o caçador se transforma em caça. Portanto, o exposto se conclui o que os gregos desde Sócrates já sabiam: “a maior de todos as conquistas é a conquista de si mesmo”. Em outras palavras, a pessoa ideal que se procura nos outros somos nós mesmos!
O ciúme patológico é de uma ordem na qual o “objeto conquistado” não o faz “conquistar” o conquistador. De sorte que este, só se “satisfaz” com a conquista quando destrói o “objeto conquistado” para finalmente só restar o conquistador por ainda se conquistar.
Do anunciado acima podemos extrair a seguinte conclusão:
1 – O ciúme patológico oculta a falta da conquista do conquistador – a falta de si mesmo;
2 – Esta falta é substituída pela conquista do objeto conquistado;
3- Como o objeto conquistado não preenche a falta da conquista de si, o conquistador passa a conspirar contra a sua conquista
4 – O desfecho final tende a ser a eliminação do objeto conquistado para finalmente o conquistador perceber que lhe falta à conquista de si, tal descoberta por ser tardia, isto é, já com muito “leite derramado”, e podendo o levar a sua própria destruição, ou seja, o caçador se transforma em caça. Portanto, o exposto se conclui o que os gregos desde Sócrates já sabiam: “a maior de todos as conquistas é a conquista de si mesmo”. Em outras palavras, a pessoa ideal que se procura nos outros somos nós mesmos!
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