O ATACAMA DE NÓS!
O ATACAMA DE NÓS!
Gilvaldo Quinzeiro
Tal como as pedras no deserto do Atacama que há 23 milhões estão no mesmo lugar, as palavras quando ditas escondem o sujeito que não se quer revelar – o deserto de cada um!
As palavras são plantadas como tsunamis para varrer dos caminhos todo o mar que nos assusta!
Então pra quê moer as palavras, se toda a garapa não oculta o que se espreme entre os dedos?
Os dedos anteciparam o uso das genitálias, tal como as pedras em Marte à nossa escrita.
Mas, com quantos dedos se mede um canavial que se estende ate o ribeirão, onde de lá se ouve se ver o cio da terra?
Em se estudando as rochas se ler a historia dos antigos tsunamis, tanto quanto se possam imaginar os próximos!... Porém, quem de fato os sobreviverá: as palavras, as pedras ou o Atacama?
Ai de nós sem o Haiti! Lá faltam palavras e sobram as pedras!... As pedras que de novo precederão as palavras e a escrita (?).
Salvem o Haiti! Ajam pelo Haiti!
Gilvaldo Quinzeiro
Tal como as pedras no deserto do Atacama que há 23 milhões estão no mesmo lugar, as palavras quando ditas escondem o sujeito que não se quer revelar – o deserto de cada um!
As palavras são plantadas como tsunamis para varrer dos caminhos todo o mar que nos assusta!
Então pra quê moer as palavras, se toda a garapa não oculta o que se espreme entre os dedos?
Os dedos anteciparam o uso das genitálias, tal como as pedras em Marte à nossa escrita.
Mas, com quantos dedos se mede um canavial que se estende ate o ribeirão, onde de lá se ouve se ver o cio da terra?
Em se estudando as rochas se ler a historia dos antigos tsunamis, tanto quanto se possam imaginar os próximos!... Porém, quem de fato os sobreviverá: as palavras, as pedras ou o Atacama?
Ai de nós sem o Haiti! Lá faltam palavras e sobram as pedras!... As pedras que de novo precederão as palavras e a escrita (?).
Salvem o Haiti! Ajam pelo Haiti!
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