PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI EM GREGO DE DA VINCI
Gilvaldo Quinzeiro
Quem ainda não desvendou o “Código de Da Vinci” desconhece o céu pelado que há sobre a cabeça. Alias, o céu também é aqui, porque lá de qualquer lugar do espaço se pode ver a Terra, tal como o sol ou a lua, nascendo ou se pondo no céu. Logo se conclui que já estamos todos no céu. Pena que nós homens “filhos de Deus” nos esquecemos que os outros macacos também precisam de proteção.
No tempo dos gregos, Zeus fez nascer Dionísio da barriga de sua perna. No tempo de hoje os deuses estão brigando entre si para saber quando acontecerá de fato o “fim do mundo”. O mundo onde todos os “macacos” querem também ser Deus. E assim o presente nos arrasta precocemente para o futuro. O futuro que pertence aos “sanguessugas” que já batem às portas! Resta-nos, pois, tomar o fogo das mãos de Prometeu.
Mas, voltando a falar Da Vinci este escondeu no sorriso enigmático de Monalisa, uma peça chave para o X da questão. Pena que os “bárbaros” que administram a cidade não se preocupam com a perfeição, e ainda há aqueles que acham que a “arte” é uma arte qualquer! Porém, o que nos “monalisa” não é a perfeição de Da Vinci, mas o arquétipo feminino que nem Alexandre o Grande conseguiu escapar, pois este conquistou o mundo inteiro para dar de presente a uma “menina” que ele trazia no peito.
Contudo, se as células troncos forem bem manipuladas e o espírito dos balaios for por nós incorporado, os “vampiros” e os “sanguessugas” serão enfim transformados em seres à parte, mas de fato somente a paixão que é o útero da poesia poderá nos transformar em seres amantes!
Os romanos ainda que na sua voracidade, fizeram da cultura grega, a “Roma ateniense”, os “bárbaros” de cá fizeram da “Atenas maranhense”, um lugar comum de voracidade que interessa e enriquece a poucos. O “X” da questão, ou melhor, dizendo, da cidade ainda está por ser desvendado ou pintado. Pena que não temos um Da Vinci!... Afinal quem se lembra das mulheres que lavam roupa nas águas suja do riacho São José cujas filhas tatuam o corpo queimando-se com o óleo da castanha de caju? Quem se lembra de que há tantas sujeiras nas praças tanto quanto nas mentes de quem as deveria limpar? Isso é bárbaro!
Quem ainda não desvendou o “Código de Da Vinci” desconhece o céu pelado que há sobre a cabeça. Alias, o céu também é aqui, porque lá de qualquer lugar do espaço se pode ver a Terra, tal como o sol ou a lua, nascendo ou se pondo no céu. Logo se conclui que já estamos todos no céu. Pena que nós homens “filhos de Deus” nos esquecemos que os outros macacos também precisam de proteção.
No tempo dos gregos, Zeus fez nascer Dionísio da barriga de sua perna. No tempo de hoje os deuses estão brigando entre si para saber quando acontecerá de fato o “fim do mundo”. O mundo onde todos os “macacos” querem também ser Deus. E assim o presente nos arrasta precocemente para o futuro. O futuro que pertence aos “sanguessugas” que já batem às portas! Resta-nos, pois, tomar o fogo das mãos de Prometeu.
Mas, voltando a falar Da Vinci este escondeu no sorriso enigmático de Monalisa, uma peça chave para o X da questão. Pena que os “bárbaros” que administram a cidade não se preocupam com a perfeição, e ainda há aqueles que acham que a “arte” é uma arte qualquer! Porém, o que nos “monalisa” não é a perfeição de Da Vinci, mas o arquétipo feminino que nem Alexandre o Grande conseguiu escapar, pois este conquistou o mundo inteiro para dar de presente a uma “menina” que ele trazia no peito.
Contudo, se as células troncos forem bem manipuladas e o espírito dos balaios for por nós incorporado, os “vampiros” e os “sanguessugas” serão enfim transformados em seres à parte, mas de fato somente a paixão que é o útero da poesia poderá nos transformar em seres amantes!
Os romanos ainda que na sua voracidade, fizeram da cultura grega, a “Roma ateniense”, os “bárbaros” de cá fizeram da “Atenas maranhense”, um lugar comum de voracidade que interessa e enriquece a poucos. O “X” da questão, ou melhor, dizendo, da cidade ainda está por ser desvendado ou pintado. Pena que não temos um Da Vinci!... Afinal quem se lembra das mulheres que lavam roupa nas águas suja do riacho São José cujas filhas tatuam o corpo queimando-se com o óleo da castanha de caju? Quem se lembra de que há tantas sujeiras nas praças tanto quanto nas mentes de quem as deveria limpar? Isso é bárbaro!
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