E AGORA JOSÉ?
Gilvaldo Quinzeiro
Neste tempo em que nossos olhos se segam de ver as imagens da tv, e que nossas “caras pintadas” se desbotam no envio das malas cheias de dinheiro... Maleta... malote sem lá... E que nossos ouvidos se ensurdecem de ouvir o não que diz sim a arma que mata, mas, o que mais mata é o que nos fere por dentro, e o que mais nos fere por dentro é a ferida de termos feridos o outro – , por isso é que venho propor para falarmos de algo puramentemente profano, algo essencialmente humano; de algo psicanalítico e freudiano!
Aliás, o céu que nos cobre também é pelado; o universo inteiro dança no ventre a dança que tornou o útero a nossa origem do universo. O universo que prometeu a terra prometida. A terra prometida está no que oferecemos para o Outro.
O Outro que nos criou com suas palavras. Palavras que nos distanciam do céu da boca. A boca que engoli a realidade como se fosse comida... afinal quem quer ser comida?
Bem que te vi a bunda à brasileira. Faríamos mais sucessos se usássemos a cabeça. A cabeça que pena, quando só se usa a bunda. A bunda que abunda quando se compara com a cara do outro....
A tua cara, cara pode ser a cara do outro, e teu grito de protesto pode ser apenas o jeans a rasgado!
Afinal, tu pensas no que pensas ou nunca paraste para pensar nisto?
Você é o jeans ou jeans é você?
Neste tempo em que nossos olhos se segam de ver as imagens da tv, e que nossas “caras pintadas” se desbotam no envio das malas cheias de dinheiro... Maleta... malote sem lá... E que nossos ouvidos se ensurdecem de ouvir o não que diz sim a arma que mata, mas, o que mais mata é o que nos fere por dentro, e o que mais nos fere por dentro é a ferida de termos feridos o outro – , por isso é que venho propor para falarmos de algo puramentemente profano, algo essencialmente humano; de algo psicanalítico e freudiano!
Aliás, o céu que nos cobre também é pelado; o universo inteiro dança no ventre a dança que tornou o útero a nossa origem do universo. O universo que prometeu a terra prometida. A terra prometida está no que oferecemos para o Outro.
O Outro que nos criou com suas palavras. Palavras que nos distanciam do céu da boca. A boca que engoli a realidade como se fosse comida... afinal quem quer ser comida?
Bem que te vi a bunda à brasileira. Faríamos mais sucessos se usássemos a cabeça. A cabeça que pena, quando só se usa a bunda. A bunda que abunda quando se compara com a cara do outro....
A tua cara, cara pode ser a cara do outro, e teu grito de protesto pode ser apenas o jeans a rasgado!
Afinal, tu pensas no que pensas ou nunca paraste para pensar nisto?
Você é o jeans ou jeans é você?
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