SEXO, PULSEIRA E A LEI
Gilvaldo Quinzeiro
Foi aprovado na Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, na sessão de segunda-feira, 26, o Projeto de Lei da Deputada Eliziane Gama (PPS) que proíbe o uso e a comercialização das “pulseiras do sexo”. Além do Maranhão, os Estados do Pará, Paraná e Rio de Janeiro adotaram a mesma medida.
A “sexualização” das pulseiras, isto é, o uso da pulseira com cores identificando a prática do sexo, que vai desde um simples abraço ao sexo oral, é a prova de que, ou assunto é tratado em família e nas escolas, no sentido de orientar os adolescentes, ou estes substituirão as palavras que poderiam expressar suas dúvidas e até mesmo a afetividade para com o parceiro a ser escolhido para se fazer à prática sexual. Do contrário, os mesmos farão sexo de supetão quebrando esta ou aquela pulseira.
Em outras palavras, não é a simples curiosidade sobre o sexo típica da adolescência que nos chama atenção neste caso, mas, como o próprio ato sexual é transformado numa espécie de game, no qual os portadores das tais pulseiras são jogadores. Diga-se de passagem que as regras do jogo são mais levadas em conta do que o próprio jogo.
Um outro fato a ser comentando aqui é dos “vídeos de celulares”, nos quais casais de adolescentes se deixam ser filmado fazendo sexo, sem se darem conta das implicações que este material poderão lhe trazer para suas vidas. O que nos leva a pensar que de fato os adolescentes, conquanto, aparentam ter informação, estão perdidos!
Daí a urgencia com que os pais e educadores devem dar atenção para esta questão. Eis um típico desafio dos tempos atuais!
Foi aprovado na Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, na sessão de segunda-feira, 26, o Projeto de Lei da Deputada Eliziane Gama (PPS) que proíbe o uso e a comercialização das “pulseiras do sexo”. Além do Maranhão, os Estados do Pará, Paraná e Rio de Janeiro adotaram a mesma medida.
A “sexualização” das pulseiras, isto é, o uso da pulseira com cores identificando a prática do sexo, que vai desde um simples abraço ao sexo oral, é a prova de que, ou assunto é tratado em família e nas escolas, no sentido de orientar os adolescentes, ou estes substituirão as palavras que poderiam expressar suas dúvidas e até mesmo a afetividade para com o parceiro a ser escolhido para se fazer à prática sexual. Do contrário, os mesmos farão sexo de supetão quebrando esta ou aquela pulseira.
Em outras palavras, não é a simples curiosidade sobre o sexo típica da adolescência que nos chama atenção neste caso, mas, como o próprio ato sexual é transformado numa espécie de game, no qual os portadores das tais pulseiras são jogadores. Diga-se de passagem que as regras do jogo são mais levadas em conta do que o próprio jogo.
Um outro fato a ser comentando aqui é dos “vídeos de celulares”, nos quais casais de adolescentes se deixam ser filmado fazendo sexo, sem se darem conta das implicações que este material poderão lhe trazer para suas vidas. O que nos leva a pensar que de fato os adolescentes, conquanto, aparentam ter informação, estão perdidos!
Daí a urgencia com que os pais e educadores devem dar atenção para esta questão. Eis um típico desafio dos tempos atuais!
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