Um voo para além de 2011
Gilvaldo Quinzeiro Tombar, certamente tombaremos; erguer-se do tombo, só nos refazendo, e para nos refazer do pó, há que se ter uma força tripla de uma fazenda! Impossível? Não, tudo é exequível, a medida do alcance da nossa mão interior; aquela que nasce como as árvores, isto é, das condições improváveis! Aliás, temos muito a ser como as árvores, sobretudo, no momento em que se dão as tempestades. Tempestades que, mesmo com a força de devastar uma floresta, são pelas árvores enfrentadas com plena serenidade! Ser árvore de nós mesmos. Eis o que precisamos ser, na exata medida necessária a nos refazer do tombo! Serenidade, quão devemos aprender a ter, face ao mundo que nos racha em lenha! Mas, o fogo com sua força destruidora, não é capaz de destruir as cinzas, das quais e com as quais nascem a fênix! Um voo para além do que lhe prende aos velhos troncos! A todos os nossos leitores, força que nos refaz todos os dias, um feliz voo para além do Ano Novo! Grato pela sua com...